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Samba de Guerrilha ganha destaque em crítica musical no Brasil

Samba de Guerrilha - Luca ArgelSamba de Guerrilha, o novo álbum de Luca Argel chama a atenção do crítico Mauro Ferreira, do site de notícias G1.

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A princípio, o crítico musical conta as novidades sobre o repertório escolhido para a obra digital. A reportagem destaca que Samba de Guerrilha “foi concebido com a intenção de contar um pouco da história do Brasil através do ritmo centenário que identifica o país no mapa-múndi musical”.

“O objetivo é mostrar o samba como um elemento de resistência, de registro histórico, e como um fio que conecta várias culturas existentes no Brasil”, pontua Luca Argel

Salve o Almirante Negro

E, em conclusão, Samba de Guerrilha já dá a sua mensagem! Tanto que o destaque da entrevista é o single e clipe de Almirante Negro (filmado em animação) , regravação do clássico ‘Mestre Sala dos Mares’, de João Bosco e Aldir Blanc. A música fala sobre a Revolta da Chibata, um motim naval no Rio de Janeiro.

Não à toa Luca Argel escolheu a data em que o evento completou 110 anos para lançar a música. Então, além de homenagear os compositores, o cantor também promove uma justa lembrança ao líder da revolta, o marinheiro João Cândido.

Ouça o álbum Samba de Guerrilha

 

 

 

Luca Argel-observador

Luca Argel: “Gosto de estar entre Portugal e o Brasil”

Luca Argel-Observador

Durante entrevista para Rádio Observador, de Portugal, Luca Argel fala sobre a despedida do álbum Conversa de Fila e os planos para o novo álbum, Samba de Guerrilha. Participam ainda do encontro Nelson Ferreira, Carla Jorge de Carvalho, Judite França e Paulo Ferreira.

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Inspiração além mar

Além do mais, o cantor – que é brasileiro, mas há alguns anos adotou o Porto como lar –  também declarou o seu amor pelos dois países.

“A dualidade Brasil Portugal mais que me inspira. Ela me dá assunto e ferramentas. É uma posição que eu aprendi a gostar de estar, neste meio do caminho. Estar aqui em Portugal há muito tempo mas ao mesmo tempo manter toda minha conexão com o Brasil”, esclarece Luca Argel.

Visão Se7e classifica “Conversa de Fila” como ‘álbum de doce samba’

Conversa de Fila

A coluna Visão Sete, do Portal Sapo, de Portugal, classifica Conversa de Fila como  um álbum ‘leve e informal’. Além disso, a matéria destaca que o terceiro disco autoral de Luca Argel traz uma uma “profundidade escondida, que se revela a cada nota e a cada verso”.

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Luca Argel: “O samba tem muito um lado cronista, de crítica e piada”

Luca Argel-Ipsilon

Em entrevista ao Público.pt, Luca Argel fala sobre cada uma de suas faixas do álbum Conversa de Fila, lançado em 2019. Em uma ótima conversa com o jornalista Nuno Pacheco, ele conta onde vai buscar a  inspiração para suas composições:

“Vem muito do dia-a-dia, é onde eu vou buscar essas pérolas”, diz Luca Argel ao PÚBLICO. “São coisas que ouço, tomo nota e depois transformo em canções. Este Conversa de Fila, de todos os trabalhos que já fiz, é o mais voltado para o humor.”

Dias de roqueiro

O bate papo recuou até a antiga banda de rock na escola e os ídolos de todos os tempos:

“Gostava muito de Led Zeppelin, e ainda gosto. Além deles, Beatles, Pink Floyd, eram as coisas que a gente gostava de ouvir. Só depois me comecei a apropriar um pouco do universo na música brasileira, foi um pouco tardio. Comecei a descobrir tudo do Chico Buarque, do Caetano Veloso, do Gilberto Gil” , surpreende Luca.

Luca também sobre a inspiração para escrever um dos maiores sucessos de Conversa de Fila, a música samba-invertido: a política brasileira:

“Acho que é a música mais surreal que eu já escrevi, mas ela teve uma inspiração muito concreta, que foi a votação em 2016 do impeachment da Dilma (Rousseff), no Brasil. Na sessão da câmara dos deputados, onde a gente via deputados com processos de corrupção até ao último fio do cabelo votando a favor do impeachment. Tudo ao contrário, foi surreal assistir àquela cena”.

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