Há quatro anos, Luca Argel já acalentava o embrião de Samba de Guerrilha, como ele conta nesta entrevista ao Portal Coffeepaste. O álbum era apenas um show criado para uma semana dedicada ao Brasil na Contrabando, no Porto. Pois o concerto didático, com conversas e música, ganhou corpo e vida e hoje está pelo mundo, fazendo sucesso.

Segundo Luca Argel, o samba começou muito antes de existir a Marques de Sapucaí, onde atualmente desfilam as escolas de samba cariocas, famosas em todo mundo. O cantor diz que “vem do tempo da escravidão, que reverbera até hoje em uma triste herança.”

Para ser visto e ouvido

A repórter Sara Figueiredo Costa enaltece no texto, sobretudo, as belas ilustrações criadas por José Feitor para a versão do álbum impressa em forma de jornal.

“Imagens que retratam algumas das personagens das muitas histórias contadas por estes sambas e, principalmente, os elementos históricos e culturais que nelas se fundem. Esses textos, na versão áudio, são lidos por Telma Tvon, rapper e também escritora”, escreve.

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Enfim… A história!

A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!

Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

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