“Luca Argel retorna a palco com Nádia Yracema e a sua ‘banda de guerrilha’ para a encenação do seu mais recente disco ‘Samba de Guerrilha’, a 21 de abril no Teatro São Luiz, em Lisboa, e a 27 de abril, no Coliseu do Porto”
“Uma grande viagem histórica e sensorial, com vários estímulos em simultâneo, que resulta num espetáculo imersivo e contagiante.” Eis a proposta de Luca Argel, cantor carioca radicado no Porto desde 2012 que apresenta esta quarta-feira, no âmbito do DDD – Festival Dias da Dança, “Samba de guerrilha em cena”, uma transposição para o palco do seu álbum de 2021 que problematiza a história do samba e do Brasil.”
“Samba de Guerrilha em cena”, é o nome do espetáculo multifacetado que Luca Argel vai levar ao Teatro Maria Matos no dia 10 de novembro. O espetáculo conta com a narração de Nádia Yracema e com cenografia multimédia desenhada em tempo real por António Jorge Gonçalves. ”
Jornal de Letras destaca – “Luca Argel: o samba vai à guerra”
Em matéria de Beatriz Afonso, o Jornal de Letras traçou um perfil de Luca Argel até às origens do seu mais recente projeto, “Samba de Guerrilha”.
“Para este disco, Luca resolveu reunir sambas que já existiam e reinventar as sonoridades, aproximando-as mais do rock e da música eletrónica. “Samba de Guerrilha” é, por isso, uma viagem no tempo, onde nos cruzamos com histórias e personagens que marcaram o combate ao racismo, à escravatura e às desigualdades na sociedade brasileira.”
A matéria também recolhe depoimentos do artista sobre a sua trajetória, o que o levou à música, à literatura, e à mudança do Brasil para Portugal.
“O menino que veio temporariamente para estudar acabou por se estabelecer em Portugal como artista. Nesse caminho, a poesia e a música nunca o abandonaram, desde que se lembra que escreve a letra e a música das suas canções, e só no seu mais recente trabalho é que teve de ser diferente. A vontade de dar voz ao samba fê-lo abdicar disso.”
Rimas & Batidas: “O samba de Luca Argel não tem fronteiras”
“Há encontros que estão destinados a acontecer, e nem uma pandemia global os consegue adiar por muito tempo. Um desses encontros deu-se esta terça-feira, quando Luca Argel subiu ao palco do Teatro da Trindade INATEL, em Lisboa.” Assim João Mineiro começa o relato para o site Rimas & Batidas, de uma noite inesquecível, a primeira apresentação ao vivo de “Samba de Guerrilha”, com Luca Argel e banda.
O concerto aconteceu no Teatro da Trindade em Lisboa, no último dia 27 de Abril, com lotação esgotada. Luca Argel abriu a programação do Ciclo Mundos apresentando-se pela primeira vez com banda, e estreando o repertório do novo álbum, “Samba de Guerrilha”. O público rendeu-se à atuação da primeira à última música, e o relato é emocionante.
“Uma música que é linguagem universal e comum, transportando a memória do Brasil que é também nossa, que sabemos que nem os oceanos, nem as fronteiras, dividem lutas e patrimónios comuns. Foi isso também que Luca Argel lembrou quando pediu uma salva de palmas para o 25 de Abril. Estamos todos e todas no mesmo samba e na mesma guerrilha. Quando o concerto termina, e regressamos a casa, só uma coisa nos vem à cabeça: ainda bem que Luca Argel fez também de Portugal a sua casa.”
Samba de Guerrilha dá a Luca Argel um espaço de destaque na capa da revista Ípsilon. O quarto disco solo do cantor e compositor, é apresentado pelo repórter Daniel Dias como:
“… um álbum conceptual em que o músico radicado no Porto traça a história política do samba, lembrando os protagonistas esquecidos, da luta contra a escravatura e a ditadura militar e homenageando os intérpretes que tentaram fazer frente ao racismo estrutural do país. Tudo para descobrir que, afinal de contas, a história do samba é a história do Brasil.”
Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca fez um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso foi apenas um ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.
E o novo álbum, então, já nasceu inovador! Lançado em fevereiro, ele é disponibilizado na forma digital e de jornal ilustrado. A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.
Belém do Pará se rendeu a Luca Argel! Samba de Guerrilha cruzou o Atlântico e está fazendo sucesso nas rádios do norte do Brasil. A Rádio Cultura, por exemplo, tem divulgado algumas faixas do novo álbum do cautautor.
Recentemente, o programa Feira do Som enalteceu o trabalho de Argel. Já na apresentação, o locutor Edgar Augusto fala sobre a mudança de Luca para Portugal e Samba de Guerrilha.
“Um disco que objetivou mostrar um pouco da história do Brasil para os portugueses com o nosso principal ritmo”, elogia.
Ouça abaixo os áudios de Feira do Som, em Belém do Pará
Enfim… A história!
A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!
Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.
Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca faz um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso apenas se transformou num ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.
A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.
O álbum Samba de Guerrilha encantou o jornalista e músico Celso Chagas, que conversou com Luca Argel e um artigo para o site Célula Pop. No texto, o autor elogia o trabalho e o chama de “uma surpresa instigante”.
“A conexão entre arte e história é o mote do trabalho recém-lançado, e vai além: é uma aula moderna sobre o Brasil. Só que contada de outros jeitos – e todos eles instigantes”, diz o texto.
Samba de Guerrilha conta com participações da rapper portuguesa Telma Tvon nas narrações, do ator e cantor Átila Bee na faixa Almirante Negro (O Mestre Sala dos Mares), dos rappers Vinicius Terra em Virada, e Frankão (a.k.a. O Gringo Sou Eu) no arranjo de Vá Cuidar da Sua Vida. Carlos César está nas percussões do Direito de Sambar, clássico de Batatinha, e a cantora Karla da Silva participa de Uma História Diferente.
A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!
Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.
Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca faz um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso apenas se transformou num ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.
A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.
O podcast Faixa a Faixa é imperdível para quem quer conhecer como foi o processo artesanal de construção do novo álbum de Luca Argel, Samba de Guerrilha. Na entrevista concedida ao crítico musical Affonso Nunes, o cantor conta todas as inspirações e ideias que passaram por sua cabeça até chegar ao resultado final de cada faixa.
“Luca é um carioca que faz jus àquele antigo verso: o samba mandou me chamar”, diz o jornalista e crítico ao descrever a trajetória do cantautor no mundo do samba.
No podcast Luca, sobretudo, fala sobre o interesse do público português pelos sons do Brasil.
A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!
Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.
Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca faz um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso apenas se transformou num ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.
A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.
Há quatro anos, Luca Argel já acalentava o embrião de Samba de Guerrilha, como ele conta nesta entrevista ao Portal Coffeepaste. O álbum era apenas um show criado para uma semana dedicada ao Brasil na Contrabando, no Porto. Pois o concerto didático, com conversas e música, ganhou corpo e vida e hoje está pelo mundo, fazendo sucesso.
Segundo Luca Argel, o samba começou muito antes de existir a Marques de Sapucaí, onde atualmente desfilam as escolas de samba cariocas, famosas em todo mundo. O cantor diz que “vem do tempo da escravidão, que reverbera até hoje em uma triste herança.”
Para ser visto e ouvido
A repórter Sara Figueiredo Costa enaltece no texto, sobretudo, as belas ilustrações criadas por José Feitor para a versão do álbum impressa em forma de jornal.
“Imagens que retratam algumas das personagens das muitas histórias contadas por estes sambas e, principalmente, os elementos históricos e culturais que nelas se fundem. Esses textos, na versão áudio, são lidos por Telma Tvon, rapper e também escritora”, escreve.
A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!
Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.