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Sabina

Faixa-a-faixa: Sabina de Luca Argel explicado pelo próprio

Luca Argel não demorou muito tempo a atacar 2023 com um novo trabalho. Sabina foi o longa-duração que editou de forma independente logo em Fevereiro e nele surgiram compiladas 19 faixas — 7 delas interlúdios narrados por Nádia Yracema. À nossa publicação, o autor aborda a concepção e as temáticas que residem nas 12 canções do álbum, antes de voltar a subir a um palco para apresentar este Sabina ao vivo.

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Time Out conversa com Luca Argel

“O engajamento político de Luca Argel já era óbvio no seu anterior álbum, Samba de Guerrilha (2021), e voltou a incomodar os sectores mais reaccionários da sociedade portuguesa no início deste ano, quando publicou um artigo intitulado “Peça desculpas, senhor Presidente”, no Público, ao mesmo tempo que disponibilizou online o single homónimo, o primeiro de Sabina.”

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Rádio Renascença recebe Luca Argel no estúdios

“Dois anos depois de apresentar “Samba de Guerrilha”, Luca Argel está de regresso às edições com “Sabina”, o seu quarto álbum de originais. No Turno da Tarde o cantor falou com a Filipa Galrão e o Daniel Leitão da sua inspiração para este disco, ficou a conhecer a padeira de Aljubarrota, tocou ao vivo e ainda foi desafiado a partilhar os seus conhecimentos gastronómicos portugueses.”

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Luca Argel é capa da revista “Parágrafo”, em Macau

“Há um verso de uma canção de Caetano Veloso que diz que “os livros são objectos transcendentes”.
Luca Argel, nascido no Rio de Janeiro e a viver em Portugal, no Porto, há mais de uma década, confirma esse verso, lançando mais um disco que não acaba nas canções. Sabina é o seu mais recente trabalho, um disco que é também livro de banda desenhada, uma narrativa para escutar entre canções, canções que formam uma história que importa conhecer. Conversando com o Parágrafo a partir do Brasil, onde esteve de visita por estes dias, Luca Argel conta como encontrou Sabina, a vendedora de laranjas perseguida pela polícia e apoiada pela comunidade, e como quis fazer da sua memória uma herança para contarmos agora, levando-a para o futuro.”

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