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rimas e batidas

Luca Argel: poesia no espelho da sociedade atual

“Luca Argel é mais do que um cantautor; é um poeta, um contador de estórias, um videasta, um artista conceptual, um ativista que usa a música como arma de contestação. As suas letras, carregadas de poesia e intervenção, são espelhos da sociedade em que vivemos, reflexos das lutas e dos sonhos de uma geração. A sua voz, suave e tranquila, contrasta com a intensidade das suas palavras, criando uma dualidade que é tanto desconcertante quanto cativante. Os seus arranjos musicais, idiossincráticos e belos, são uma prova do seu talento como compositor, enquanto os seus videoclipes, arrojados e inovadores, mostram o seu compromisso com a arte em todas as suas formas. Luca Argel é, sem dúvida, uma voz indispensável na música portuguesa contemporânea, uma voz que canta, protesta, e nos faz refletir sobre o mundo em que vivemos.”
Vítor Rua, Rimas & Batidas.
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Faixa-a-faixa: Sabina de Luca Argel explicado pelo próprio

Luca Argel não demorou muito tempo a atacar 2023 com um novo trabalho. Sabina foi o longa-duração que editou de forma independente logo em Fevereiro e nele surgiram compiladas 19 faixas — 7 delas interlúdios narrados por Nádia Yracema. À nossa publicação, o autor aborda a concepção e as temáticas que residem nas 12 canções do álbum, antes de voltar a subir a um palco para apresentar este Sabina ao vivo.

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Sabina ganha crítica elogiosa no Rimas & Batidas

“Como se “calam todos os tambores”? Como se movem “sombras de montanhas em silêncio”? Entramos em Sabina, o quarto álbum de Luca Argel, guiados pela intenção poética e com um irresistível desejo de descobrir com que fios se coserá este seu novo enredo. E se em Samba de Guerrilha, a que nos rendemos em 2021, a inauguração se dava com a recriação do clássico “Samba do Operário”, no caso de Sabina a única certeza da abertura é o desafio de uma poesia intrigante e que exige disponibilidade, habitando em composições onde se nota que Luca Argel terá caprichado nos arranjos e na orquestração sonora.”

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Rimas & Batidas: “ouvir Luca Argel e a sua banda é uma experiência libertadora”

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Rimas & Batidas: “O samba de Luca Argel não tem fronteiras”

“Há encontros que estão destinados a acontecer, e nem uma pandemia global os consegue adiar por muito tempo. Um desses encontros deu-se esta terça-feira, quando Luca Argel subiu ao palco do Teatro da Trindade INATEL, em Lisboa.” Assim João Mineiro começa o relato para o site Rimas & Batidas, de uma noite inesquecível, a primeira apresentação ao vivo de “Samba de Guerrilha”, com Luca Argel e banda.

O concerto aconteceu no Teatro da Trindade em Lisboa, no último dia 27 de Abril, com lotação esgotada. Luca Argel abriu a programação do Ciclo Mundos apresentando-se pela primeira vez com banda, e estreando o repertório do novo álbum, “Samba de Guerrilha”. O público rendeu-se à atuação da primeira à última música, e o relato é emocionante.

“Uma música que é linguagem universal e comum, transportando a memória do Brasil que é também nossa, que sabemos que nem os oceanos, nem as fronteiras, dividem lutas e patrimónios comuns. Foi isso também que Luca Argel lembrou quando pediu uma salva de palmas para o 25 de Abril. Estamos todos e todas no mesmo samba e na mesma guerrilha. Quando o concerto termina, e regressamos a casa, só uma coisa nos vem à cabeça: ainda bem que Luca Argel fez também de Portugal a sua casa.”

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Fotos: Ana Viotti