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Revista Visão

Jornal de Letras destaca “Luca Argel: o samba vai à guerra”

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Jornal de Letras destaca – “Luca Argel: o samba vai à guerra”

Em matéria de Beatriz Afonso, o Jornal de Letras traçou um perfil de Luca Argel até às origens do seu mais recente projeto, “Samba de Guerrilha”.

“Para este disco, Luca resolveu reunir sambas que já existiam e reinventar as sonoridades, aproximando-as mais do rock e da música eletrónica. “Samba de Guerrilha” é, por isso, uma viagem no tempo, onde nos cruzamos com histórias e personagens que marcaram o combate ao racismo, à escravatura e às desigualdades na sociedade brasileira.”

A matéria também recolhe depoimentos do artista sobre a sua trajetória, o que o levou à música, à literatura, e à mudança do Brasil para Portugal.

“O menino que veio temporariamente para estudar acabou por se estabelecer em Portugal como artista. Nesse caminho, a poesia e a música nunca o abandonaram, desde que se lembra que escreve a letra e a música das suas canções, e só no seu mais recente trabalho é que teve de ser diferente. A vontade de dar voz ao samba fê-lo abdicar disso.”

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foto: Christie Batziou

Samba de Guerrilha_Revista-Visão

Uma ópera samba em três atos

Samba de Guerrilha_Revista-Visão
Reprodução

Samba de Guerrilha ganha análise elogiosa do colunista Miguel Judas na Revista Visão.

O texto cita as versões arrojadas e inovadoras dos clássicos do samba e destaca a forma de narrativa, costurada por textos que indicam o contexto em que cada samba foi escrito. Além disso, destaca o quanto as velhas questões dos tempos coloniais continuam a se refletir e a condicionar a vida de milhões de pessoas.

“As faixas são antecedidas por uma narração que contextualiza histórica e socialmente cada momento – na voz da rapper luso-angolana Telma Tvon. O contraste entre a voz que canta, de um homem branco brasileiro, e e a que conta, de uma mulher negra e africana é ‘bastante simbólico’, além de resultar muito bem”, avalia o colunista.

Ópera por analogia

Segundo o jornalista,  Samba de Guerrilha foi pensado sobretudo como “uma ópera samba dividida em três atos, através da qual se conta a História do Brasil”.

“Música e literatura cruzam-se nesta “ópera samba”, criada pelo artista carioca”, decreta o colunista.

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Enfim… A história!

A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!

Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

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