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Luca Argel

Sabina ganha crítica elogiosa no Rimas & Batidas

“Como se “calam todos os tambores”? Como se movem “sombras de montanhas em silêncio”? Entramos em Sabina, o quarto álbum de Luca Argel, guiados pela intenção poética e com um irresistível desejo de descobrir com que fios se coserá este seu novo enredo. E se em Samba de Guerrilha, a que nos rendemos em 2021, a inauguração se dava com a recriação do clássico “Samba do Operário”, no caso de Sabina a única certeza da abertura é o desafio de uma poesia intrigante e que exige disponibilidade, habitando em composições onde se nota que Luca Argel terá caprichado nos arranjos e na orquestração sonora.”

Leia a crítica completa.

Observador: “O incansável baile de Luca Argel com a História”

“Sabina era negra. Sabina era branca. Sabia era vendedora de laranjas, mas ficou sem a sua quitanda. Sabina, na verdade, chamava-se Geralda. Sabina é passado e presente espremidos pela mão de Luca Argel, que de um episódio contido no tempo propôs uma reflexão sobre os nossos traumas que ainda não foram ultrapassados. Assim nasceu Sabina, o álbum, quarto da carreira a ser apresentado, como todos os anteriores, na quarta-feira de cinzas, este ano assinalada a 22 de fevereiro.”

Leia a matéria de Filipa Teixeira.

“Portugal está atrasado no pedido de desculpas aos colonizados”

“O entrevistado de hoje do Vozes ao Minuto é Luca Argel, um artista luso-brasileiro que se rege pela música de intervenção e acaba de lançar o seu novo álbum ‘Sabina’. Depois de lançar ‘Samba de Guerrilha’, onde mostrou a sua versão de sambas históricos, que falam de racismo, escravatura e desigualdade, o artista apresenta-nos agora ‘Sabina’, o seu quarto álbum de originais, onde recupera e homenageia a história e o mito de uma vendedora que foi símbolo da persistência do racismo, após a abolição da escravatura e exemplo da solidariedade de rua que historicamente o enfrentou.”

Leia a entrevista.

“A Beleza das Pequenas Coisas” recebe Luca Argel

Há semanas o cantautor luso-brasileiro Luca Argel assinou no jornal “Público” a crónica “Peça desculpas, senhor Presidente”, dirigida a Marcelo Rebelo de Sousa – que virou canção – como um pedido de reconhecimento das raízes de velhos problemas assentes no colonialismo português. “É olhando para o passado que a gente compreende o presente e projeta o futuro.” O seu álbum “Samba de Guerrilha”, de 2021, é a prova que as canções de intervenção podem ser samba e sonhar transformações sociais. “A arte estará a cumprir o seu maior potencial quando desconforta e comove. Gosto da música que confronta.” Autor de inúmeros livros de poesia – publicados em Portugal, Espanha e Brasil – Luca tem dado que falar com o tema “Países que ninguém invade” que cantou em dueto com “A garota não” e lança agora novo disco, “Sabina”, dia 22 de fevereiro, com canções solares e dançantes que evocam os corpos invisíveis da vida quotidiana. “Gosto de provocar.” Ouçam-no no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, com Bernardo Mendonça.

Ouça o podcast completo.

Agenda Cultural de Lisboa convida para a apresentação de “Sabina”

“Dois anos depois de apresentar Samba de Guerrilha, Luca Argel está de regresso aos discos com Sabina. O quarto álbum de originais recupera e homenageia a história e o mito de uma quitandeira que foi símbolo da persistência do racismo após a abolição da escravatura. Um álbum que nasce da encruzilhada onde o mito e a história se encontram, resgatando o passado como projeção de todas as lutas do presente. O novo trabalho de Luca Argel é apresentado no b.leza a 23 de março.”

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