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Filipa Teixeira

Observador: “O incansável baile de Luca Argel com a História”

“Sabina era negra. Sabina era branca. Sabia era vendedora de laranjas, mas ficou sem a sua quitanda. Sabina, na verdade, chamava-se Geralda. Sabina é passado e presente espremidos pela mão de Luca Argel, que de um episódio contido no tempo propôs uma reflexão sobre os nossos traumas que ainda não foram ultrapassados. Assim nasceu Sabina, o álbum, quarto da carreira a ser apresentado, como todos os anteriores, na quarta-feira de cinzas, este ano assinalada a 22 de fevereiro.”

Leia a matéria de Filipa Teixeira.

Impeachment _ Revista Sábado

Revista Sábado destaca Samba de Guerrilha

Impeachment _ Revista de Sábado
Reprodução

Quem diria que o Impeachment de Dilma Roussef resultaria num samba ópera?

Para a Revista de Sábado, Luca Argel revela que o ‘insight’ para Samba de Guerrilha nasceu de um show no Contrabando, associação cultural no Porto, cujo tema foi o impeachment da ex-presidente no Brasil. Daí surgiu a ideia de contar um pouco da história do Brasil através do samba.

Luca foi convidado, escolheu o repertório e recheou o espetáculo, sobretudo, com curiosidades sobre cada um dos sambas escolhidos, fazendo um paralelo com a história do Brasil.

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Na entrevista à repórter Filipa Teixeira, o cantautor discorre sobre a criação do repertório com toques de samples eletrônicos e rap. Além disso, fala sobre as participações especiais de Karla da Silva, Vinicius Terra O Gringo Sou Eu, Telma Tvon; Também destaca o samba como um mensageiro que tem o  papel de “abrir os olhos das pessoas”.

Trabalho histórico

Lançado no último mês de fevereiro – nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal – Samba de Guerrilha é um álbum conceitual de regravações. Além disso, traz clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

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