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Luca Argel é capa da revista “Parágrafo”, em Macau

“Há um verso de uma canção de Caetano Veloso que diz que “os livros são objectos transcendentes”.
Luca Argel, nascido no Rio de Janeiro e a viver em Portugal, no Porto, há mais de uma década, confirma esse verso, lançando mais um disco que não acaba nas canções. Sabina é o seu mais recente trabalho, um disco que é também livro de banda desenhada, uma narrativa para escutar entre canções, canções que formam uma história que importa conhecer. Conversando com o Parágrafo a partir do Brasil, onde esteve de visita por estes dias, Luca Argel conta como encontrou Sabina, a vendedora de laranjas perseguida pela polícia e apoiada pela comunidade, e como quis fazer da sua memória uma herança para contarmos agora, levando-a para o futuro.”

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Rimas & Batidas: “ouvir Luca Argel e a sua banda é uma experiência libertadora”

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Rimas & Batidas: “O samba de Luca Argel não tem fronteiras”

“Há encontros que estão destinados a acontecer, e nem uma pandemia global os consegue adiar por muito tempo. Um desses encontros deu-se esta terça-feira, quando Luca Argel subiu ao palco do Teatro da Trindade INATEL, em Lisboa.” Assim João Mineiro começa o relato para o site Rimas & Batidas, de uma noite inesquecível, a primeira apresentação ao vivo de “Samba de Guerrilha”, com Luca Argel e banda.

O concerto aconteceu no Teatro da Trindade em Lisboa, no último dia 27 de Abril, com lotação esgotada. Luca Argel abriu a programação do Ciclo Mundos apresentando-se pela primeira vez com banda, e estreando o repertório do novo álbum, “Samba de Guerrilha”. O público rendeu-se à atuação da primeira à última música, e o relato é emocionante.

“Uma música que é linguagem universal e comum, transportando a memória do Brasil que é também nossa, que sabemos que nem os oceanos, nem as fronteiras, dividem lutas e patrimónios comuns. Foi isso também que Luca Argel lembrou quando pediu uma salva de palmas para o 25 de Abril. Estamos todos e todas no mesmo samba e na mesma guerrilha. Quando o concerto termina, e regressamos a casa, só uma coisa nos vem à cabeça: ainda bem que Luca Argel fez também de Portugal a sua casa.”

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Fotos: Ana Viotti

samba de Guerrilha _Ipsilon

Samba de Guerrilha é capa da Ípsilon: ‘História do Brasil num disco’

Samba de Guerrilha _ Ipsilon
Foto: Christie Batziou

Samba de Guerrilha dá a Luca Argel um espaço de destaque na capa da revista Ípsilon. O quarto disco solo do cantor e compositor, é apresentado pelo repórter

“… um álbum conceptual em que o músico radicado no Porto traça a história política do samba, lembrando os protagonistas esquecidos, da luta contra a escravatura e a ditadura militar e homenageando os intérpretes que tentaram fazer frente ao racismo estrutural do país. Tudo para descobrir que, afinal de contas, a história do samba é a história do Brasil.”

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Álbum para ser ouvido e lido

Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca fez um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso foi apenas um ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.

E o novo álbum, então, já nasceu inovador! Lançado em fevereiro, ele é disponibilizado na forma digital e de jornal ilustrado. A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.

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RTP Play - Luca Argel

Programa ‘Peças Musicais’ recebe Luca Argel

A RTP Play convida Luca Argel para o programa ‘Peças Musicais’. Em entrevista para Ana Sofia Carvalheda, o músico fala sobre o processo de criação do novo álbum, Samba de Guerrilha.

Além disso, o catautor discorre sobre sobre a importância de se transitar pelas artes.

“Explorar esta interseção entre artes é uma atitude sempre muito fértil para qualquer trabalho artístico, a interação, a contaminação entre diferentes artes”, diz Luca. “No meu caso isso acontece especialmente entre música e literatura, entre sons e a palavra escrita ou falada. E no Samba de Guerrilha essa interseção é fundamental para o álbum acontecer, porque a maior parte dele é texto falado e não cantado. O que eu escrevi, na verdade, nesse álbum foram os textos falados”, conclui.

Por fim, Ana Sofia avalia:

Samba de Guerrilha é um disco muito especial, que parte de um conceito ainda mais especial, que é a possibilidade de se cruzar diferentes artes”.

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