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Clipping

Luca Argel _ Celula Pop

Samba de Guerrilha: uma versão do Brasil contada de Portugal

Luca Argel _ Celula Pop
Reprodução

O álbum Samba de Guerrilha encantou o jornalista e músico Celso Chagas, que conversou com Luca Argel e um artigo para o site Célula Pop. No texto, o autor elogia o trabalho e o chama de “uma surpresa instigante”.

“A conexão entre arte e história é o mote do trabalho recém-lançado, e vai além: é uma aula moderna sobre o Brasil. Só que contada de outros jeitos – e todos eles instigantes”, diz o texto.

Samba de Guerrilha conta com participações da rapper portuguesa Telma Tvon nas narrações, do ator e cantor Átila Bee na faixa Almirante Negro (O Mestre Sala dos Mares), dos rappers Vinicius Terra em Virada, e Frankão (a.k.a. O Gringo Sou Eu) no arranjo de Vá Cuidar da Sua Vida. Carlos César está nas percussões do Direito de Sambar, clássico de Batatinha, e a cantora Karla da Silva participa de Uma História Diferente.

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Enfim… A história!

A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!

Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca faz um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso apenas se transformou num ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.

A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.

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Samba de Guerrilha faixa a faixa

podcast faixa-a-faixa
Reprodução

O podcast Faixa a Faixa é imperdível para quem quer conhecer como foi o processo artesanal de construção do novo álbum de Luca Argel, Samba de Guerrilha. Na entrevista concedida ao crítico musical Affonso Nunes, o cantor conta todas as inspirações e ideias que passaram por sua cabeça até chegar ao resultado final de cada faixa.

“Luca é um carioca que faz jus àquele antigo verso: o samba mandou me chamar”, diz o jornalista e crítico ao descrever a trajetória do cantautor no mundo do samba.

No podcast Luca, sobretudo, fala sobre o interesse do público português pelos sons do Brasil.

A entrevista pode ser ouvida nas plataformas SpotifyDeezerAnchor CastBox.

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Enfim… A história!

A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!

Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca faz um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso apenas se transformou num ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.

A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.

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Luca Argel _ Coffeepaste

Luca Argel fala sobre resistência e luta nos passos do samba

Há quatro anos, Luca Argel já acalentava o embrião de Samba de Guerrilha, como ele conta nesta entrevista ao Portal Coffeepaste. O álbum era apenas um show criado para uma semana dedicada ao Brasil na Contrabando, no Porto. Pois o concerto didático, com conversas e música, ganhou corpo e vida e hoje está pelo mundo, fazendo sucesso.

Segundo Luca Argel, o samba começou muito antes de existir a Marques de Sapucaí, onde atualmente desfilam as escolas de samba cariocas, famosas em todo mundo. O cantor diz que “vem do tempo da escravidão, que reverbera até hoje em uma triste herança.”

Para ser visto e ouvido

A repórter Sara Figueiredo Costa enaltece no texto, sobretudo, as belas ilustrações criadas por José Feitor para a versão do álbum impressa em forma de jornal.

“Imagens que retratam algumas das personagens das muitas histórias contadas por estes sambas e, principalmente, os elementos históricos e culturais que nelas se fundem. Esses textos, na versão áudio, são lidos por Telma Tvon, rapper e também escritora”, escreve.

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Enfim… A história!

A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!

Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

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Agenda Cultural Lisboa _ Samba de Guerrilha

Samba de Guerrilha é dica da Agenda Cultural Lisboa

 Agenda Cultural Lisboa _ Samba de Guerrilha
Reprodução

Agenda Cultural Lisboa escolhe Samba de Guerrilha como um dos álbuns que devem ser ‘descobertos’ para embalar o mês de março. Segundo a publicação, o novo trabalho Luca Argel “viaja pela centenária história do samba, marcado por luta, glória e desventuras.”

O texto Filipa Santos, sobretudo, destaca o jornal ilustrado, com desenhos de José Feitor. Para Luca, “o jornal é uma forma de dar destaque às palavras e evoca a liberdade de expressão.” Além disso reforça a liberdade de imprensa ao trazer “temas atacados por regimes autoritários”.

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Trabalho histórico

Samba de Guerrilha é, sobretudo, um trabalho de pesquisa. Luca faz um grande ‘apanhado’ de grandes clássicos do samba que contam parte da história do Brasil. A princípio, o repertório foi criado apenas para um show. Mas, na verdade, isso apenas se transformou num ‘insight’ para o nascimento de uma obra histórica.

E o novo álbum, então, já nasceu inovador! Lançado em fevereiro, ele é disponibilizado na forma digital e de jornal ilustrado. A edição dos textos e letras do Jornal Samba de Guerrilha – com ilustrações de José Feitor -, inclui código para download do álbum completo.

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Ultraverso _ Samba de Guerrilha

Samba de Guerrilha é uma aula moderna de história do Brasil

Ultraverso_Samba de Guerrilha
Reprodução

Luca Argel conversa com o portal Ultraverso para explicar o universo de criação de seu mais recente disco, o Samba de Guerrilha.

No bate-papo descontraído, o cantor e compositor brasileiro, radicado há quase dez anos no Porto, em Portugal,  avalia como as questões da época da escravidão ainda influenciam a forma de viver e de pensar dos brasileiros.

“Quando a gente ouve samba a gente reconhece nas letras a presença destes mesmos problemas sociais: desigualdade, pobreza, racismo, perseguição”, conta.

Confira abaixo a entrevista exclusiva

Revelações

Analogamente, Luca revela ao Ultraverso que o repertório do álbum foi criado apenas para um show na Associação Cultural no Porto.

“Estávamos bem ali no meio do processo do golpe contra a Dilma (Roussef). Fizeram uma semana para falar sobre o Brasil e me convidaram para me apresentar. E foi aí que tive a ideia de uma espécie de workshow, em que eu tocava sambas políticos e ia contando a história do samba, misturada à história do Brasil. Percorria todo o século XX, desde a abolição até Michel Temer“, explica.

Clique aqui e confira a matéria completa no site

Enfim… A história!

A princípio criado para ser um show, o repertório de Samba de Guerrilha ganhou novos rumos!

Lançado no último mês de fevereiro, o álbum conceitual de regravações está disponível nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal. Além disso, traz saborosos clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

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Impeachment _ Revista Sábado

Revista Sábado destaca Samba de Guerrilha

Impeachment _ Revista de Sábado
Reprodução

Quem diria que o Impeachment de Dilma Roussef resultaria num samba ópera?

Para a Revista de Sábado, Luca Argel revela que o ‘insight’ para Samba de Guerrilha nasceu de um show no Contrabando, associação cultural no Porto, cujo tema foi o impeachment da ex-presidente no Brasil. Daí surgiu a ideia de contar um pouco da história do Brasil através do samba.

Luca foi convidado, escolheu o repertório e recheou o espetáculo, sobretudo, com curiosidades sobre cada um dos sambas escolhidos, fazendo um paralelo com a história do Brasil.

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Na entrevista à repórter Filipa Teixeira, o cantautor discorre sobre a criação do repertório com toques de samples eletrônicos e rap. Além disso, fala sobre as participações especiais de Karla da Silva, Vinicius Terra O Gringo Sou Eu, Telma Tvon; Também destaca o samba como um mensageiro que tem o  papel de “abrir os olhos das pessoas”.

Trabalho histórico

Lançado no último mês de fevereiro – nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal – Samba de Guerrilha é um álbum conceitual de regravações. Além disso, traz clássicos do samba em uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

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Agoniza mas não morre - Cult Magazine

Luca Argel lança releitura do clássico ‘Agoniza mas não morre’

O lyric video (acima) de Agoniza mas não morre, lançado por Luca Argel duas semanas após o álbum Samba de Guerrilha, é uma forma de agradecer “a todos os que embarcaram na epopeia cantada e narrada neste ‘samba opera’. ”

A declaração é do próprio Luca, em entrevista à Cult Magazine.

“Estou ainda comovido em receber diariamente reações positivas pelo Samba de Guerrilha, encomendas do jornal vindas de dentro e fora de Portugal, e tudo isso deixa-me cada vez mais certo do privilégio que é poder emprestar minha voz a estes compositores e a estas histórias. A palavra deles é poderosa. Agoniza, mas não morre, não se apaga.”

A música é um samba de 1979 de Nelson Sargento, um dos grandes nomes do samba brasileiro e que em 2021 vai completar 97 anos.

“O samba é poesia musicada, para contar o que ninguém quer ver na hora, mas que depois vira história”, diz Nelson Sargento.

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Enfim… A História do Samba!

Lançado em fevereiro, Samba de Guerrilha e traz regravações de grandes clássicos do samba. O mote do novo trabalho de Luca Argel é, aliás, é o samba. Na verdade, ele é o personagem que conduz toda narrativa do disco. O ritmo é apresentado como um elemento de resistência, de registro histórico, e como um fio que conecta várias culturas existentes no Brasil.

Primeiramente, Luca lançou o single Almirante Negro, uma regravação do clássico composto por Aldir Blanc e João Bosco.  A música e o clipe foram lançados no dia 22 de novembro, dia em que se comemora os 110 anos da Revolta da Chibata. Agora é Pesadelo que é apresentada ao público antes do trabalho ser lançado por completo!

A princípio lançado faixa por faixa, o álbum já começa a ganhar mundo! Além disso, tem chamado atenção da crítica especializada.

Samba de Guerrilha é um minucioso trabalho de pesquisa de repertório que se propõe a fazer um relato histórico através do samba.

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Luca Argel_Gerador

Samba de Guerrilha: ‘Portador de uma mensagem’

Luca Argel_Gerador
Reprodução

“O propósito principal do Samba de Guerrilha é ser portador de uma mensagem, de várias mensagens, na verdade, que dizem respeito não só ao samba, mas, principalmente, à sociedade, de uma forma geral”, assim Luca Argel apresenta Samba de Guerrilha ao Observador.

Na entrevista conduzida por Flávia Brito, o cantautor revela o processo de construção do novo álbum . Sobretudo, destaca as mensagens passadas pelas músicas, os novos arranjos e participações especiais.

“Acho que este álbum tem uma característica diferente de qualquer coisa que eu já tenha feito, que é essa coisa da narração”, explica Luca.

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Viagem no tempo através do samba

A publicação diz, ainda, que a obra de Luca Argel leva os ouvintes numa viagem através da centenária história do samba ao falar sobre o combate ao racismo, à escravatura e às desigualdades no Brasil.

Lançado no último mês de fevereiro – nas plataformas online e, fisicamente, em formato de jornal – Samba de Guerrilha é um álbum conceitual de regravações. Entre clássicos do samba, assume uma narrativa com arranjos reinventados, eletrificados e suingados.

Segundo o Observador, Samba de Guerrilha não se assume apenas como um disco, mas sim uma obra que reúne múltiplas expressões artísticas em si.

“… a sociedade brasileira como um exemplo, como um estudo de caso, mas que pode servir de aprendizagem para qualquer outra sociedade que tenha na sua história essa experiência da escravatura, a experiência da colonização, a experiência da diáspora, de ter cidadãos oriundos de uma diáspora”, conclui Luca.

Alfredo Português_Luca Argel

Luca Argel traz uma aula de história ao ritmo do samba

Luca Argel fala sobre Samba de Guerrilha no Diário de Notícias, PT. E, durante entrevista ao repórter Miguel Judas, o músico conta sobretudo curiosidades sobre alguns sambas regravados no novo álbum.

Ele revela, por exemplo, que a letra de Samba do Operário (Alfredo Português e Cartola) foi escrita durante o período da Ditadura de Salazar. Na obra de Luca, todavia, a canção ganhou arranjo completamente diferente do original.

Como curiosidade, vale destacar que Alfredo Português se mudou para o Brasil como contratado da Marinha Mercante Brasileira. Morou no Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, frequentando, assim, as rodas de samba. O caminho inverso de Luca, que atualmente leva o seu samba para Portugal.

Clique aqui e leia a reportagem na íntegra (apenas para assinantes do DN)

Álbum para ouvir e ler

O repertório passa por muitas “encarnações”. O álbum é uma compilação de sambas que marcam posição em situações difíceis enfrentadas pelos brasileiros. A concepção do trabalho foi realizado por anos, em shows, seminários e apresentações em que Luca contava à plateia as histórias dos bastidores do samba.  Antes de tudo, este é um trabalho de resistência!

“São assuntos que dizem respeito à história do samba, à história do Brasil e da política, das quais o samba foi testemunha”, conta Luca. “E eu, desde quando comecei a trabalhar com samba sempre tive muito interesse em estudar o samba; e transmitir isso às pessoas.”