“Há um verso de uma canção de Caetano Veloso que diz que “os livros são objectos transcendentes”.
Luca Argel, nascido no Rio de Janeiro e a viver em Portugal, no Porto, há mais de uma década, confirma esse verso, lançando mais um disco que não acaba nas canções. Sabina é o seu mais recente trabalho, um disco que é também livro de banda desenhada, uma narrativa para escutar entre canções, canções que formam uma história que importa conhecer. Conversando com o Parágrafo a partir do Brasil, onde esteve de visita por estes dias, Luca Argel conta como encontrou Sabina, a vendedora de laranjas perseguida pela polícia e apoiada pela comunidade, e como quis fazer da sua memória uma herança para contarmos agora, levando-a para o futuro.”
Leia a entrevista na íntegra.